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Quanto você vale no mercado? O que as empresas buscam nos profissionais? - M2ALL
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Quanto você vale no mercado? O que as empresas buscam nos profissionais?

Talvez você já tenha se questionado qual é o seu valor no mercado. E talvez este pensamento gire em torno de quanto você merece de remuneração. É necessário que você inverta este raciocínio e tente perceber o quanto você tem a entregar para as empresas e aí sim perceber o seu valor!

Antes de pensar em remuneração avalie quanto você é capaz de entregar para uma organização. O seu valor é proporcional a isto!

Talvez, ao ler o título do artigo, você tenha desenvolvido uma expectativa de que trata-se de remuneração profissional e por isso é importante prestar este esclarecimento.

“Quanto você vale no mercado?” é um questionamento sobre as competências que você possui e que despertam o desejo de alguém em contratá-lo. Não se trata de uma pesquisa de mercado sobre salários ou que tente mensurar quanto você merece ganhar.

Deseja-se mostrar que mais do que definir o seu preço em mercado, é importante que você mostre o quanto você vale. E o valor em questão não é financeiro e sim o que você pode entregar para uma organização. A ideia é que você se conscientize do que as empresas mais procuram em um profissional, para que você possa construir um perfil atrativo.

Portanto, o tema está centrado nas competências profissionais, tais como conhecimentos, habilidades e atitudes mais desejadas pelo mercado.

Desde o tempo em que venho atuando em recursos humanos, uma de minhas grandes curiosidades tem sido entender quais são as principais qualidades esperadas pelas empresas em um profissional. E quando comparo com as demandas da época em que iniciei a minha carreira, onde um diploma universitário e alguns meses de estágio eram suficientes para aspirar um bom emprego, fico impressionado com as atuais exigências. Ao longo das últimas 2 ou 3 décadas diversas mudanças vêm ocorrendo no que se considera atualmente o perfil ideal do profissional. A mais crítica delas é que a inteligência lógica (QI ou coeficiente de inteligência lógica) deixou de ser a competência mais importante em um profissional, de forma isolada. Peter Drucker (2001) costumava dizer que “cada dia mais profissionais serão contratados por suas competências técnicas e demitidos por suas (in)competências comportamentais”.

Antigamente, os executivos de sucesso eram frios e calculistas, baseavam-se em fatos e números para tomar suas ágeis decisões, eram mais orientados para as tarefas do que para o relacionamento humano. Os tempos mudaram e o mundo mudou. Executivos de sucesso, hoje em dia, usam intuição para tomar decisões, procuram ter equilíbrio entre cumprir tarefas e dar importância ao relacionamento interpessoal, e balancear a inteligência lógica e a emocional.

Aliás, muito vem se descobrindo sobre os diversos tipos de inteligência humana. Já se reconhecem várias delas, como veremos ao longo dos próximos capítulos. Precisamos quebrar paradigmas sobre a capacidade do ser humano para criar e inovar a partir de sua vocação e potencial. Havia, por exemplo, um tabu que líderes eram pessoas que já nasciam com esse dom e que não era possível desenvolver um perfil de liderança em uma pessoa. Naturalmente, alguns homens demonstraram ter essa competência melhor desenvolvida do que outros, como Jesus Cristo, Mahatma Gandhi, Martin Luther King, entre tantos outros. No entanto, sabe-se hoje que liderança é uma competência como outra qualquer e que todos os indivíduos podem adquiri-la, com mais ou menos dificuldades e limitações.

Muitas empresas solicitam palestras para seus colaboradores sobre perfil e postura profissional, na ânsia de despertar neles a visão sobre a importância de ampliar seus horizontes, indo além do que fazem em suas funções. Empresas sabem que o desenvolvimento pessoal não depende somente do investimento em treinamento que elas fazem, mas principalmente da vontade do profissional em se auto-desenvolver. E é notório que os profissionais estão desejosos de romper fronteiras, ir além do esperado, vencer barreiras e limitações, e até mesmo descobrir novos talentos. Sabem que o mercado está altamente competitivo e que só os melhores se destacarão em suas carreiras.

Se você quiser continuar a se aprofundar neste importante tema, sugiro que leia o E-Book “Quanto você vale no mercado? Conheça o perfil do profissional do século XXI” (clique aqui). Você será levado a uma série de reflexões e exercícios que o ajudarão a desenvolver um perfil de profissional bastante procurado pelo mercado, não importa a sua especialidade.

Marcos Rabstein é sócio-diretor da M2ALL Consultores, empresa de consultoria, treinamento e coaching, especializada em planejamento e gestão empresarial com focos em marketing, vendas processos e pessoas. m2all@m2all.com.br

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